ARTIGOS, ESTUDOS, PREGAÇÕES E OUTROS TEXTOS

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Pe Zezinho fala fo Papa

21/05/2007
Pe. Zezinho, SCJ - O SERENO BENTO XVI

Tímido, ou sereno? Sua autobiografia de 1997 “La mia vita” não está nas livrarias do Brasil. Seu site www.ratzinger.it é pouco conhecido dos brasileiros. Pouca gente o lê ou sabe o que ele diz, porque Bento XVI quando ainda era o Cardeal Joseph Ratzinger era pouco divulgado no Brasil. Agora que é o papa continua pouco lido e pouco conhecido. O que a maioria sabe vem das reportagens ou de entrevistas com teólogos a favor ou contra. Mas Bento XVI, que segundo seus amigos é mais sereno do que tímido, tem falado e, em muitas biografias algumas já publicadas em português, pode-se saber o que ele pensa, de onde tira as suas convicções e porque age como age.

São mais de 50 anos de teologia e Bento XVI é, reconhecidamente, um dos maiores teólogos do nosso tempo. Chamado de inquisidor, Panzerkardinal, conservador ou guardião da fé, na vida real, para quem o conheceu e com ele conviveu ele é um interlocutor sereno que se importa com as pessoas e sabe muito bem o que a Igreja lhe pediu e pede. Não se ofereceu para o cargo que ocupava na Congregação para a Doutrina da Fé: foi escolhido. Não se nomeou papa, foi escolhido. Uma vez escolhido, obedeceu. Está cuidando da fé católica do jeito que seus 50 anos de teólogo lhe ensinaram e do jeito que seu ofício exige.

Teólogos e pensadores católicos e outros podem expressar a sua opinião em artigos, entrevistas e livros e o fazem o tempo todo. O que não podem é querer que o papa concorde em tudo com eles, qualquer que seja a linha que adotem ou as doutrinas que enfoquem. Por tradição dos católicos, o papa tem, sim, o direito de intervir e sua opinião deve, sim, pesar mais do que a dos pensadores ou escritores católicos que têm também a sua importância. Mas, na hora de decidir, vale o que diz o papa. Temos um papa e entre nós, o papa pode e deve agir.

Sua visita ao Brasil mostrou que milhões de católicos amam o papa, embora alguns discordem dele ou nem sempre sigam a sua orientação. Nem tudo o que dizem que ele disse, ele realmente falou e muito do que ele realmente falou a maioria nunca leu. Os colunistas e jornalistas e entrevistados têm o direito de falar. Bento XVI, mais do que direito, tem o dever. E ele tem falado com serenidade. Somos 130 milhões de católicos, ao menos de nome. Quem sabe, depois dele um grande número decida ser um pouco mais do que isso. Ele não estudou teologia por mais de 50 anos para ficar calado. Foi eleito para falar e agir! É o que Bento XVI tem feito!

Fonte: blog Prof. Felipe Aquino / canção nova

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